Embalado com bom momento, Johnson pede lutas com Bader e Gustafsson

Norte-americano espera fazer lutas em outubro e janeiro, e descarta possível confronto com colega de treinos Rashad Evans

Johnson (foto) espera enfrentar Bader e Gustafsson nos próximos meses. Foto: Josh Hedges/UFC

Johnson (foto) espera enfrentar Bader e Gustafsson nos próximos meses. Foto: Josh Hedges/UFC

Anthony Johnson vive grande momento em sua carreira desde que retornou ao UFC. Neste ano, o meio-pesado conseguiu boas vitórias sobre Phil Davis e Rogério Minotouro, o que o colocou em posição de destaque no ranking oficial da categoria.

Por isso, “Rumble” sonha alto e já visualiza suas próximas duas lutas dentro do octógono. Sua intenção é medir forças com Ryan Bader ainda neste ano, para, depois, poder enfrentar Alexander Gustafsson no início de 2015, em combate que poderia credenciar o vencedor a disputar o cinturão do peso.

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“Eu espero poder lutar no fim de outubro contra Ryan Bader e enfrentar Gus no card que terá Jon Jones [contra Daniel Cormier, no dia 3 de janeiro]. Essa é a minha ideia. As pessoas querem que eu comece a desafiar as pessoas, e eu nunca fiz isso antes. Mas sempre quis enfrentar Ryan Bader, porque sempre achei que ele era um lutador duro”, disse Johnson, em entrevista ao site oficial do UFC.

Caso os planos de fato aconteçam, Johnson prevê uma luta empolgante contra Gustafsson. “Seria uma boa luta. Gus é mais alto que eu, mas acho que temos a mesma envergadura. Então, será interessante. Gus gosta de se movimentar bastante e eu gosto de perseguir as pessoas e ver o que elas tem a oferecer. Seria uma luta enorme. Eu definitivamente quero dar aos fãs o que eles querem ver”, avaliou o norte-americano.

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Johnson também descartou enfrentar seu companheiro de treinos Rashad Evans, que está duas posições à sua frente no ranking (terceiro, contra o quinto de Johnson). “Isso simplesmente não vai acontecer. Comigo, as coisas serão assim. [Se propuserem a luta] Eu digo que vou subir para os pesados e luto por lá. Eu poderia lutar tanto nos meio-pesados quanto nos pesados. Mas eu não lutaria com ele, jamais. Nós nos enfrentamos todos os dias na academia, então não faz sentido você ir por esse caminho e enfrentar um irmão”, esclareceu.

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