FBI investiga ameaças do Estados Islâmico a lutador do UFC

Tim Kennedy disse não ter intimidação e ainda provocou: "Eles podem mandar quem quer que desejem, contanto que não queiram eles de volta"

Kennedy (foto) foi oficial do exército dos EUA. Foto: Reprodução

Kennedy (foto) foi oficial do exército dos EUA. Foto: Reprodução

Recentemente, o lutador peso médio do UFC e ex-militar norte-americano Tim Kennedy ganhou as manchetes dentro e fora do noticiário especializado ao, sem o menor pudor, chamar o grupo terrorista Estado Islâmico de “maricas” e praticamente declarar guerra à facção que atualmente controla parte dos territórios da Síria e do Iraque. Agora, o lutador foi às redes sociais divulgar que vem sendo ameaçado pelo ISIS (sigla pela qual o grupo é conhecido nos EUA) e que o FBI já tomou parte nas investigações.

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“Acabo de falar com o FBI a respeito de algumas ameaças bem críveis feitas a mim pelo Estado Islâmico. Eles não ficaram excessivamente entusiasmados com a minha resposta: ‘Deixem esses covardes virem'”, publicou Kennedy, em seu perfil oficial no Facebook. “Eles podem mandar quem quer que desejem, contanto que não queiram eles de volta”, completou.

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Posteriormente, o lutador deu mais detalhes sobre o contato da agência de investigação federal norte-americana. “Aparentemente, alguns deles estavam realmente tentando algo, pelo que o FBI me disse, eles estavam planejando. ‘Você está ciente disso?’, eles me perguntaram. E eu disse que sim. ‘Nós acreditamos que isso seja algo legítimo’. E então eu disse: ‘Eu sou meio insensível com essas coisas, então talvez você devesse me dizer qual nível de alarme eu deveria ter'”, contou, ao site “Army Times”.

Aos 36 anos, Tim Kennedy possui um cartel profissional no MMA de 18 vitórias e cinco derrotas. Duas vezes ex-desafiante ao cinturão do Strikeforce, tendo sido derrotado por Ronaldo Jacaré e Luke Rockhold, Kennedy perdeu sua invencibilidade no Ultimate em sua última luta, em setembro de 2014, em uma derrota bastante contestada para Yoel Romero. Desde então, o ex-militar tem feito pouca questão de voltar ao octógono, especialmente devido ao novo acordo entre o UFC e a marca de material esportivo Reebok.

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