Ronda discorda de teste de maconha em antidoping: ‘É invasão de privacidade’

Segundo a campeã, substância não gera qualquer tipo de benefício atlético aos lutadores

R. Rousey (foto) volta ao octógono no dia 22 de fevereiro, no UFC 170. Foto: Josh Hedges/UFC

R. Rousey (foto) volta ao octógono no dia 22 de fevereiro, no UFC 170. Foto: Josh Hedges/UFC

A discussão sobre a presença da maconha entre as substâncias proibidas nos exames antidoping ganhou uma participante de peso nesta quinta-feira (13). Comentando o primeiro caso de teste positivo para maconha da história da categoria feminina do UFC, envolvendo a norte-americana Jessica Eye, a campeã Ronda Rousey criticou a postura dos regulamentadores com relação à substância, que segundo ela não interferem no desempenho dos atletas.

“Honestamente, eu sinto como se a maconha não fosse uma droga para melhorar a performance de forma alguma. Nós somos testados por ela devido a razões totalmente políticas. A comissão atlética está aqui para assegurar que competiremos de maneira justa e eles estão nos testando por algo que não tem nada a ver com a competição atlética”, disse Rousey, em entrevista ao site “MMA Junkie”. “Está além dos direitos deles (testar por maconha). Na verdade, é uma invasão de privacidade”, completou.

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Aos 27 anos, Ronda Rousey possui um cartel perfeito de oito vitórias, todas conquistadas por meio de sua marca registrada: a chave de braço. No último dia 28 de dezembro, Rousey reencontrou sua rival Miesha Tate no octógono e defendeu pela segunda vez o cinturão da categoria peso galo feminina. Menos de dois meses depois, no próximo dia 22 de fevereiro, Ronda volta ao octógono e põe seu título em jogo novamente contra a desafiante Sara McMann. O duelo é a luta principal do UFC 170, que acontece no Mandalay Bay, em Las Vegas (EUA).

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