Cris Cyborg (esq.) representou o UFC entre 2016 e 2019. Foto: Reprodução/YouTube
Após nutrir anos de desavenças com o presidente do UFC, Dana White, Cris Cyborg relou ter resolvido as pendências com o antigo desafeto. Em entrevista à ‘ESPN MMA’, a lutadora, que deixou o Ultimate, em parte, influenciada pela rixa com o ‘chefão’, garantiu que a paz foi selada entre as partes.
“Perguntei ao Dana se eu poderia assistir um treino de um amigo (no UFC Apex). ‘Espero que você esteja bem’. Ele respondeu: ‘sem problema, Cris. Está tudo bem’. Já o perdoei por tudo o que aconteceu. Hoje, estou mais velha e não quero guardar rancor. São tempos diferentes. Desejo tudo de melhor a ele, com certeza”, disse Cyborg.
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Representante do UFC entre 2016 e 2019, a brasileira deixou a companhia após divergências na renovação contratual. Em meio a discordâncias, White chegou a sugerir publicamente que a curitibana estivesse evitando uma revanche contra Amanda Nunes, sua algoz em 2018, em confronto histórico pelo título dos penas (até 65,7kg.).
Sem acordo, Cyborg teve seu vínculo encerrado e, meses depois, foi anunciada como reforço do Bellator, companhia que defende até os dias de hoje. Pela organização presidida por Scott Coker, a brasileira, logo no primeiro desafio, assumiu o título dos penas e acumulou êxito em quatro defesas.
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