Deiveson garante que atraso em viagem para a ‘Ilha da Luta’ não vai influenciar em corte de peso

Diagnosticado com COVID-19 há dois meses, atleta precisou ser aprovado em bateria de exames para ser autorizado a seguir para Abu Dhabi

D. Figueiredo em vitória pelo Ultimate. Foto: Reprodução/Facebook UFC

Próximo de disputar o título vago dos moscas (até 56,7kg.) do Ultimate, Deiveson Figueiredo garantiu que o atraso para chegar à ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi, não influenciará em seu corte de peso. Em coletiva pelo ‘Media Day’ para o evento deste sábado (18), realizado na manhã desta quinta-feira (16), com participação do SUPER LUTAS, o paraense falou sobre a expectativa para o espetáculo deste final de semana e tranquilizou os fãs quanto a desidratação.

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“Eu não acredito que o atraso será um problema. Meu peso está mais bem controlado do que na última luta. Eu viajei de Belém (PA) apenas 2kg. acima do limite e vai ser tudo que vou precisar tirar na sexta-feira (17). Deve ser um corte de peso fácil. Vou começar pela manhã e vou estar pronto quando a pesagem começar”, disse o brasileiro.

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Figueiredo teve problemas para deixar o Brasil após anunciar que havia contraído o coronavírus há cerca de dois meses. Após o anúncio, o atleta precisou passar por uma bateria de exames que comprovaram que o atleta estava imune à doença e não oferecia riscos aos outros atletas, equipe e pessoas envolvidas com a realização do espetáculo.

Agora, já em Abu Dhabi, o combatente segue em quarentena no hotel e será liberado para atividades após os resultados de novos exames feitos no Emirados Árabes.

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A preocupação com relação ao corte de peso do brasileiro se dá por conta do episódio ocorrido em fevereiro deste ano, quando o paraense enfrentou Joseph Benavidez, derrotou o norte-americano, mas não pôde levar o cinturão por ter estourado o limite da divisão. Passados quase cinco meses do primeiro encontro, Deiveson admitiu o erro do passado e garantiu que a situação não se repetirá.

“Eu me sinto como o campeão. Infelizmente, não bati o peso e não estou com o cinturão. Mas, agora, estou preparado para pegá-lo. Eu vim para pegar desta vez e vim para bater o peso”, cravou.

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O brasileiro também falou sobre o fato de ter sido acometido pela COVID-19 e como a enfermidade influenciou em sua preparação para a revanche contra Joseph.

“Quando eu tive COVID, há dois meses, a minha luta ainda não estava marcada e, quando marcaram a luta, no início, eu tive um pouco de dificuldade, porque estava saindo do COVID, mas logo eu pude fazer um treino bem intenso. Minha médica estava sempre comigo, cuidando de mim e logo tive uma performance boa”, explicou.

Por fim, Figueiredo voltou a fazer uma previsão para o confronto contra Benavidez. Confiante, o brasileiro espera encerrar a luta antes da decisão dos juízes.

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“Benavidez é um cara que tem muitas falhas. Ele não sabe atacar andando para trás, então, vou pressionar muito, visando as falhas dele e vou nocautear com um contragolpe”, finalizou.

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