Filho de Wanderlei Silva comemora nocaute no FMS, analisa futuro e revela simpatia por grande organização de MMA

Vitorioso em sua estreia como amador nas artes marciais mistas, Thor Silva fala com exclusividade ao SUPER LUTAS após brilhar no Fight Music Show

T. Silva (dir.) e W. Silva (esq.) comemoram vitória no Fight Music Show 2. Foto: Reprodução/Instagram

Destaque na segunda edição do Fight Music Show, Thor Silva tem motivos de sobra para comemorar. Filho do lendário Wanderlei, o jovem de 19 anos foi um dos destaques do espetáculo realizado no último domingo (25), em Curitiba (PR), e nocauteou Gabriel Bonfim em sua estreia como amador no MMA. Após o triunfo, o atleta falou com exclusividade ao SUPER LUTAS e fez planos para o futuro de sua carreira como lutador.

Nas vésperas do FMS 2, Thor já havia prometido um nocaute em seu debute. O brasileiro, além de cumprir com a palavra, o fez em grande estilo, superando o rival ainda no primeiro assalto.

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Clima antes da luta

Depois de dar o primeiro passo em sua trajetória no MMA, Silva narrou os bastidores de sua estreia como amador. Pupilo da ‘CMSYSTEM – MMA’, o atleta falou sobre o sentimento momentos antes de subir no cage circular.

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“A gente chegou lá (na Arena da Baixada) e começamos a nos preparar. Fui lutar umas 18h. Tem um tempo de vestiário com outros lutadores. Tem o nervosismos, mas faz parte do esporte que você vai fazer. Sempre tem nervosismo e expectativa. Eu acho muito ‘irado”, disse Thor.

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Forjado no aço

Disposto a ser um grande nome na história do já consagrado MMA brasileiro, Silva não esconde que ‘sofre’ durante os treinos. O atleta conta parte de sua preparação e garante foco para evoluir a cada apresentação.

“Antigamente, pensavam que quanto mais se apanhava, se ganhava mais resistência. A gente viu que não é tudo isso. Não tira o fato de eu ter que fazer treinos fortes também. Na ‘CMSYSTEM’, eu sou o cara mais leve e mais novo. Isso já dá um outro gás e outra ‘pilha’. Só trabalho com caras grandes e profissionais e isso reflete na luta. Você fica mais tranquilo e seguro. Faz tudo parte do plano”, contou.

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Próximos passos

Com o sonho de se profissionalizar no MMA, Silva adota cautela, apesar de vislumbrar seu debute na modalidade. O atleta, porém, afirma que fará mais testes entre os amadores antes de partir para o próximo passo.

“Só tenho 19 anos e penso em fazer mais algumas lutas amadoras. Tenho quatro lutas e queria fazer mais umas três ou quatro, até entrar no profissional. Em breve, vai sair uma luta profissional, (…) chegando nos 20, 21 anos. (…) Quero fazer lutas de boxe, muay thai e participar de campeonatos de jiu-jitsu, para ir em pé e no chão também (antes de se profissionalizar)”, afirmou.

Simpatia por organização gigante

Tendo o pai como referência no extinto Pride, destaque do UFC por anos e, no fim da carreira, atleta do Bellator, Thor é questionado sobre uma possível preferência por uma companhia para representar no futuro. O jovem, então, mostra respeito pelas citadas e revela simpatia por uma em especial.

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“Temos o UFC, Bellator, PFL, LFA, ONE. Todos são muito interessantes, mas uma que eu gosto bastante é do RIZIN, que tem as regras do Pride. Ainda sou amador, vou fazer outros eventos. Depois que eu virar profissional, vou pensar em qual nós vamos seguir a carreira”, encerrou.

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