Antes mesmo de estreia no ‘The Ultimate Fighter’, McGregor é acusado de manipular o reality show

Empresário Daniel Rubenstein afirma que astro de nova edição do TUF 31 tenta substituir atletas pré-selecionados por lutadores de sua preferência

C. McGregor protagonizará edição do ‘The Ultimate Fighter’. Foto: Reprodução/Instagram @thenotoriousmma

Antes mesmo de estrear como treinador no ‘The Ultimate Fighter’ (TUF) 31, Conor McGregor já é alvo de polêmica envolvendo o reality show. Protagonista da nova edição, o irlandês foi acusado pelo empresário Daniel Rubenstein de tentar manipular a lista de atletas que serão treinados no programa. A declaração do agente foi feita no ‘Twitter’.

“Ken Cross, Mitch Ramirez e Brandon Jenkins foram retirados do programa para darem lugar a três dos atletas do Conor que estarão no show”, escreveu Rubenstein.

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Dias antes, o irlandês havia sido acusado pelo peso médio (até 83,9kg.) do UFC, Chris Curtis, de manipular a lista em favor de seus ‘protegidos’. Ao saber da ação do lutador, McGregor rebateu a queixa no ‘Twitter’.

“Não é verdade. Conheço apenas um cara no show. Agora, depois de hoje, ele está escalado para enfrentar o número um. Não exigi nada e, certamente, não removi ninguém. Estou apenas tentando voltar ao jogo. Então, caia fora”, escreveu o ‘Notório’, em publicação posteriormente apagada.

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No TUF 31, McGregor dividirá o protagonismo do reality show com Michael Chandler, ex-campeão peso leve (até 70,3kg.) do Bellator. As transmissões terão início em 30 de maio e serão encerradas no dia 15 de agosto.

Ainda sem data definida, Conor e o rival medirão forças no octógono. Há algumas semanas, o presidente do Ultimate, Dana White, indicou que o confronto deve acontecer no fim da temporada 2023.

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