Ex-campeão do UFC defende José Aldo como maior peso pena da história e aconselha Volkanovski

J. Aldo em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram

A vitória dominante de Alexander Volkanovski sobre Yair Rodriguez em duelo pela unificação dos cinturões linear e interino dos penas, no último sábado (8), trouxe à tona mais uma vez o debate sobre o maior lutador da história da categoria até 65,7kg do UFC. Enquanto alguns acreditam que o australiano já fez o suficiente para assumir o posto, outros defendem que o trono ainda pertence a José Aldo, entre eles o ex-campeão do Ultimate Henry Cejudo.

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Em vídeo publicado em seu canal oficial no YouTube, o ex-campeão dos moscas (até 56,7kg) e dos galos (até 61,2kg) afirmou que, baseado nos números e nos feitos, José Aldo ainda deve ser considerado o maior nome da história dos penas.

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“No momento, baseado nos números, José Aldo ainda é o maior peso pena de todos os tempos. Apenas baseado nos números. Não estou dizendo que ele é o melhor peso pena de todos, mas pelos fatos e números, José Aldo ainda é o maior. Você esquece as coisas especiais que José Aldo fez e todos os wrestlers que ele bateu. De Chad Mendes a Frankie Edgar, ele bateu ambos duas vezes. Dois wrestlers da primeira divisão da NCAA, wrestlers legítimos que ele conseguiu bater. Um All-American e um finalista. Ele fez algumas coisas incríveis e os números não mentem”, opinou Cejudo.

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Na opinião de Henry Cejudo, Alexander Volkanovski, que hoje conta com cinco defesas de cinturão nos penas, três a menos que José Aldo, pode usar uma revanche contra Islam Makhachev pelo título dos leves (até 70,3kg) como atalho para um patamar diferente.

“Se eu estivesse no lugar de Volkanovski, dependendo de como a cirurgia se desenrolar, eu enfrentaria Islam (Makhachev). Eu iria para o status de duplo campeão. Eu me desafiaria. Você tem cinco defesas de título agora e está a três de superar José Aldo na história dos penas. Mas você pode subir uma divisão, ganhar o cinturão dos leves e isso te colocaria em uma categoria diferente”

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Publicado por
Fernando Keller