ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS: Vice-campeão do TUF, Vitor Miranda por pouco não optou pelo basquete

Filho de motociclista, peso meio-pesado do UFC relembrou infância e falou sobre contato tardio com as artes marciais

Hoje apelidado de "Lex Luthor", Vitor tinha um visual bem diferente na infância. Foto: Arquivo pessoal

Hoje apelidado de “Lex Luthor”, Vitor tinha um visual bem diferente na infância. Foto: Arquivo pessoal

A infância é geralmente quando se descobre boa parte das paixões que vão ser levadas pelos anos seguintes, para muitos inclusive como sua profissão. Mas no caso de Vitor Miranda, a vida deu uma verdadeira guinada após a maioridade. Atleta renomado no circuito nacional de MMA e vice-campeão do TUF Brasil 3 na categoria peso pesado, Vitor Miranda relembrou seus tempos de garoto em entrevista especial ao SUPER LUTAS e contou que na época se dedicava mais a outros esportes que não as artes marciais.

“Eu passei minha infância com meus pais e meus irmãos na cidade de Joinville (SC) onde nasci. Eu lembro de muitas coisas como as viagens que eu fazia com meu pai para as corridas de moto. Ele foi um grande motociclista e eu o acompanhava em suas corridas. Até eu completar 21 anos de idade, o meu único contato com as artes marciais eram os filmes que eu assistia na TV. Gostava muito, assistia muitas vezes os mesmo filme, mas nunca tive a ideia ou a iniciativa de procurar uma academia para praticar alguma luta. Foi aos vinte e um anos que tive meu primeiro contato com as artes marciais fazendo uma aula experimental de muay thai. De Qualquer maneira eu passei a minha infância e adolescência treinando e jogando basquete, então meu desenvolvimento pessoal foi forjado dentro da família e do esporte também”, contou o peso meio-pesado.

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Questionado sobre suas principais memórias do tempo em que estava mais para o basquete e o automobilismo do que para o muay thai ou as artes marciais, Vitor fez questão de recordas a família e os amigos, tanto em Joinville quanto no restante do país. “Além das corridas com meu pai, eu costumava acompanhar minha mãe em seu trabalho. Nós também passávamos muitos finais de semana na casa da minha avó com o restante dos familiares. Era o local onde nos reuníamos para aniversários e datas comemorativas, com meus vários tios e primos. Além disso, tenho uma grande parte da família no estado da Bahia e São Paulo e era maravilhoso passar as férias do final de ano com eles. Por fim, não posso deixar de citar meus amigos de infância, que também têm um lugar especial em minha memória. Com maioria deles ainda tenho bastante contato”, concluiu.

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