Comentarista aponta Volkanovski como maior peso pena da história do UFC apesar de derrota para Topuria

Alexander Volkanovski celebra vitória no UFC 290. Foto: Reprodução/Instagram

A derrota para Ilia Topuria na luta principal do UFC 298, no último sábado (17), impediu Alexander Volkanovski de se aproximar do recorde de defesas de cinturão de José Aldo no peso pena (até 65,7 kg), mas não de permanecer no topo da discussão do maior nome da história da categoria. Pelo menos na opinião de Laura Snko.

Comentarista do Ultimate, Sanko opinou que, apesar da derrota e da perda do cinturão após cinco defesas, duas a menos que José Aldo, Volkanovski permanece como o maior nome da história da divisão.

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“Ele ainda é o maior peso pena da história nesse momento. Os maiores também são derrotados, certo? Os maiores são derrotados e esse é meu problema com a memória dos fãs de MMA. Uma derrota não apaga sua grandeza. Podemos falar de José Aldo, Max Holloway e Alexander Volkanovski na conversa de maior de todos os tempos e eu acredito muito que Alex foi o maior desses três. É uma ótima discussão, porque há argumentos para todos. José Aldo seria o segundo na minha lista”, opinou a comentarista.

Ainda segundo Sanko, as três vitórias de Volkanovski sobre Max Holloway, principalmente a terceira, e a constante evolução, mesmo no topo são fatores decisivos para colocá-lo na liderança histórica da divisão.

“A terceira luta contra Max Holloway foi uma loucura em termos de ele fazer o que fez, como fez. Aquela luta é parte da razão de considerá-lo o maior de todos os tempos, porque o que ele fez com outro dos maiores de todos os tempos é insano. Foi uma performance absolutamente incrível. Ver um cara como Alexander Volkanovski trabalhar e evoluir mesmo no topo da montanha, e é justamente ali que a maior parte dos campeões tem dificuldade. Como permanecer no topo? Como permanecer motivado? Como permanecer faminto? Como continuar evoluindo? De alguma forma ele conseguiu encontrar uma resposta para cada uma dessas perguntas. Isso vai ser parte de seu legado: a habilidade de se superar cada vez que entrava no octógono”, finalizou

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