Há um ano, morria o Pride

Há um ano atrás, terminava o evento que ainda hoje tem milhares de fãs no Brasil e em todo mundo. O Pride que levou milhões de pessoas a adorarem a luta, lotou ginásios, gerou recordes de audiências e criou lendas, teve um fim melancólico envolto por acusações de corrupção e ligações com o crime organizado, nada grandioso como costumavam ser seus shows.

Seu maior concorrente e comprador, o UFC, ainda tinha planos de continuar com o nome e não deixar os fãs nipônicos na mão, porém, sem o apoio das emissoras de televisão, os americanos não viram outra saída do que fechar os escritórios e cancelar as atividades no Japão.

Mesmo assim um legado foi deixado e os adoradores do vale-tudo lembram até hoje com muito carinho das guerras que foram travadas no Pride, assim como a revelação de alguns lutadores que são considerados os melhores do mundo até hoje. Vale lembrar que das cinco categorias existentes no UFC, três dos detentores dos cinturões estiveram nos ringues do Pride (Anderson Silva, Quinton Jackson e Rodrigo Minotauro Nogueira).

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