VÍDEO: Glover Teixeira revela como ficou sabendo de disputa de cinturão e analisa duelo com Jamahal Hill no UFC Rio

Em entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS, o brasileiro contou bastidores da negociação e falou sobre o próximo oponente

O futuro de Glover Teixeira no Ultimate passou por diversas reviravoltas nas últimas semanas. Na última delas, o meio-pesado (até 93kg) brasileiro foi premiado com uma disputa de cinturão inesperada contra Jamahal Hill no UFC 283, que acontece no dia 21 de janeiro, no Rio de Janeiro.

Em entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS, Glover Teixeira revelou os bastidores da rápida decisão tomada pelo UFC minutos após o empate polêmico entre Jan Blachowicz e Magomed Ankalaev na luta principal do UFC 282, no último sábado (10), que manteve a divisão dos meio-pesados sem campeão.

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“Pensei: ‘E agora? Com quem eu luto?’. Estava confiante de que seria eu que iria lutar pelo cinturão. Logo depois tive uma reunião rápida e fiquei sabendo quem seria o adversário. Falaram que o Hunter (Campbell) queria falar comigo. Me tiraram do meio da galera e eu já sabia o que era. Cheguei na sala e me ofereceram o Jamahal Hill no Brasil. Falei: ‘bora!'”, revelou Glover.

Embora já estivesse esperando ser escolhido para disputar o cinturão na sequência, Glover Teixeira admitiu que tinha dúvidas quanto ao oponente e que ficou surpreso com a escolha de Jamahal Hill, mas garantiu que está motivado para enfrentar o norte-americano em pouco mais de um mês.

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“É um oponente duríssimo. Conheço ele. Jamais imaginava quem seria. Fiquei pensando: ‘E agora? Com quem eu luto?’. A resposta foi rápida, mas não esperava que fosse ele. É um cara duríssimo e tenho que me preparar. Estou motivado para provar que sou o melhor do mundo”, afirmou Glover.

De acordo com Glover Teixeira, as seis semanas restantes para o UFC Rio marcam o tempo ideal para fazer um camp completo e se preparar para Jamahal Hill, que, segundo ele, tem características semelhantes a Jiri Prochazka, seu último oponente no Ultimate.

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“Tenho seis semanas. Me mantenho fisicamente preparado sempre. Estou sempre treinando, sempre focado. No camp preciso de estratégia para fazer as coisas certas, sparring, distância. Preciso de seis semanas e é exatamente o que eu tenho. Vamos com tudo. É um cara um pouco mais parecido com o Jiri (Prochazka) em termos de jogo. É um cara duro, mas dá para fazer uma estratégia certa e levar o cinturão”, analisou.

Por fim, Glover Teixeira falou sobre a sensação de voltar a lutar em solo brasileiro após mais de sete anos. A última vez em que o ex-campeão dos meio-pesados lutou no Brasil foi em novembro de 2015, quando nocauteou Patrick Cummins em São Paulo.

“O Brasil é especial sempre. A torcida, a energia diferente, mais animada. A semana da luta é bem diferente. Já lutei no Rio e tive experiências ótimas. Com certeza estou muito feliz de lutar no Rio, principalmente depois de tanto tempo sem UFC no Brasil. Estou feliz para caramba e vou trazer o cinturão para casa de novo”, finalizou.

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