Michel Pereira explica homenagem a país em guerra antes de luta no UFC e revela ameaça de morte

Brasileiro justifica ação de entrar no octógono abraçado à bandeira de Israel, que vive conflito com a Palestina

M. Pereira (foto) em vitória no UFC. Foto: Reprodução/Instagram

O atropelo sobre Andre Petroski em sua estreia no peso médio (até 83,9kg.) do Ultimate não foi o único motivo de Michel Pereira ter chamado atenção no UFC Las Vegas 81. Antes do confronto, o brasileiro homenageou Israel e fez sua entrada no octógono abraçado à bandeira do país que vive guerra com a Palestina. Em entrevista ao ‘The MMA Hour’, o lutador explicou a ação e admitiu ser alvo de ameaça de morte.

“Eu não vi muito (ataque de ódio), mas mandaram muito para a minha esposa. Falaram de matar a gente, essas coisas ruins. Eu não ligo. Já aviso: se vierem aqui em casa, estão lascados”, disse Pereira.

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Depois de levantar discussão, Pereira voltou a explicar o porquê da decisão. O lutador, no entanto, se garante não concordar com ataques promovido pelos países, motivados por disputas territoriais.

“Sou um cara que gosta da paz. Não gosto de guerra. Tudo o que está acontecendo em Israel está mexendo com o mundo todo. Vi vídeos de crianças morrendo, chorando, perdendo pai e mãe. Hoje, tenho um filho pequeno, com um ano de idade. Já pensou meu filho passando por uma situação dessa? Me comovi com a situação de Israel. Guerra não é bom para ninguém, não é bom para nada”, encerrou.

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Dentro do octógono, Pereira deu um verdadeiro show no UFC Las Vegas 81. Em seu primeiro compromisso após deixar a divisão dos meio-médios (até 77,1kg.), o brasileiro protagonizou nocaute relâmpago diante de Andre Petroski e causou boa impressão aos espectadores.

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