“Os fãs podem esperar um Cara de Sapato agressivo”, garante campeão do TUF Brasil 3

Cara de Sapato exalta evolução com treinos nos Estados Unidos, mas lamenta ter que enfrentar outro brasileiro

Cara de Sapato tenta se recuperar de derrota contra outro brasileiro. Foto: Divulgação/UFC

Cara de Sapato tenta se recuperar de derrota contra outro brasileiro. Foto: Divulgação/UFC

Antônio Carlos Cara de Sapato, vencedor do TUF Brasil 3, chegou ao UFC cheio de expectativas, muito em virtude das boas apresentações no reality show ‘The Ultimate Fighter’. Porém, os resultados não se repetiram no Ultimate, e o lutador ganhou apenas duas das cinco lutas que realizou na organização – acumula duas derrotas e uma luta sem resultado. De volta ao octógono no próximo sábado (17) quando enfrentará Leonardo Leleco no UFC Fight Night 94, evento que acontece em Hidalgo, nos Estados Unidos, o jovem de 26 anos já sabe a receita para voltar ao caminho das vitórias.

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“Os fãs podem esperar um Cara de Sapato ‘estilo TUF’, que gosta de lutar e vai para cima buscando o nocaute e a finalização”, disse Cara de Sapato, em entrevista à equipe do ‘UFC Brasil’.

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Após não alcançar o resultado esperado em suas duas apresentações mais recentes – teve uma luta sem resultado contra Kevin Casey após uma dedada acidental no olho, com apenas 11 segundos de combate e foi nocauteado por Dan Kelly na sequência -, Sapato garante que evoluiu em todas as áreas de seu jogo, e aponta os treinamos na América Top Team, academia localizada no estado da Flórida (EUA), como primordial em sua desenvolvimento.

“Evoluí muito nesses últimos meses, principalmente na parte de wrestling, mas também na trocação e no MMA como um todo. A principal diferença de fazer parte de uma academia grande é poder contar com grandes atletas de todas as modalidades na minha preparação, então sinto nesse momento que realmente estou evoluindo muito e estou bastante preparado para essa luta”, declarou o brasileiro.

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Questionado sobre o fato de enfrentar outro brasileiro, Antonio admitiu não gostar muito de enfrentar seus compatriotas, mas brincou com o fato de ter um retrospecto positivo. “Até hoje, sempre me dei bem contra brasileiros, então seria bom continuar assim. Mas prefiro lutar contra caras de outro país. Ainda mais por o Leleco ser um baiano, e eu ter um pé na Bahia, mesmo sendo paraibano. É triste, mas é o nosso trabalho, e tudo o que eu tenho a fazer é dar o meu melhor”, concluiu.

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