Weidman provoca Mousasi e garante: “Quero o cinturão de volta”

Vindo de duas derrotas consecutivas, ex-campeão dos médios vai enfrentar Mousasi no UFC 210, em abril

Weidman perdeu o cinturão para Rockhold, em dezembro de 2015. (Foto: Getty Images)

Weidman perdeu o cinturão para Rockhold, em dezembro de 2015. (Foto: Getty Images)

Ex-campeão dos médios (até 84kg), Chris Weidman já traçou seu objetivo para 2017: reconquistar o cinturão da categoria. Vindo de derrotas para Luke Rockhold e Yoel Romero, o norte-americano tem duelo marcado contra Gegard Mousasi no UFC 210, dia 8 de abril, em Buffalo (EUA). Para ele, esse é o confronto ideal para o recolocar no caminho das vitórias e, consequentemente, próximo de uma nova disputa de título. 

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“Eu quero pegar aquele cinturão de volta e lutar com os caras mais duros da divisão, esse é o caminho para realizar isso. Eu não aceito aquelas derrotas (para Luke Rockhold e Yoel Romero) e penso: ‘Eu preciso bater em algum cara que não está no meu nível para ter minha confiança de volta’. Eu sei exatamente o que eu fiz errado naquela luta e o que preciso fazer de diferente, então eu não tenho que lutar com nenhum desses caras para elevar minha confiança. Estou tão confiante quanto eu era. Sinto que o Mousasi é uma luta boa para eu voltar ao caminho das vitórias e ficar perto de lutar pelo cinturão de novo”, declarou o norte-americano, em entrevista ao programa ‘MMA Hour’ (EUA).

Ao analisar seu próximo oponente, Weidman elogiou o estilo “frio” de Mousasi, mas garantiu que irá tirar o iraniano de sua ‘área de conforto’. “O que ele traz é que ele é um cara experiente e luta como um cara experiente. Ele fica calmo em todas as situações, mas eu vou fazer ele entrar em pânico quando lutar comigo. Eu realmente sinto que é uma luta boa. Dou respeito a ele, acho que é um cara duro e espero uma luta dura, mas acho que é uma grande luta para mim”, concluiu. 

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Chris Weidman conquistou o cinturão dos médios em julho de 2013, quando surpreendeu ao nocautear Anderson Silva. Ele defendeu seu cinturão em três oportunidades, todas contra brasileiros – Anderson Silva, Lyoto Machida e Vitor Belfort -, o que lhe rendeu a fama de ‘carrasco do Brasil’. O primeiro revés de sua carreira veio em dezembro de 2015, quando foi nocauteado por Luke Rockhold no UFC 194, que lhe tirou o cinturão. Em sua atuação mais recente, nova derrota por nocaute, dessa vez para Yoel Romero no UFC 205, em novembro passado. 

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