No Cristo Redentor, Cyborg explica desafio a Holm e critica Ronda

Brasileira chegou ao país pela primeira vez como campeã e comentou desafio à amiga Holly Holm, além de falar sobre Rousey

C. Cyborg está no Rio de Janeiro Foto: Alexandre Loureiro/Divulgação UFC

C. Cyborg está no Rio de Janeiro Foto: Alexandre Loureiro/Divulgação UFC

No Brasil pela primeira vez após se tornar campeã do UFC, Cris Cyborg, que mora nos Estados Unidos, aproveitou a oportunidade para ir ao Cristo Redentor, onde tirou fotos com o cinturão, conquistado no UFC 214, diante de Tonya Evinger. Mesmo aproveitando a vitória, sua terceira no Ultimate, a brasileira já quer definir sua próxima luta. Se depender de Cris, aliás, a primeira atleta a desafiá-la será Holly Holm. As duas são amigas, mas Cyborg faz questão de explicar que não há qualquer mal entendido entre as duas, mesmo após o desafio público.

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“Eu não tenho nada contra a Holly, eu sou até amiga da Holly, nós fizemos um filme juntas. Acho que ela é uma grande adversária e que poderíamos fazer uma grande luta. Vai ser uma luta que a galera vai querer ver. É algo que eu gostaria, mas eu nunca escolho adversária. Quem eles quiserem colocar para lutar a próxima luta, eu vou estar preparada”, comentou Cris.

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Se Holm é o alvo da vez para Cyborg, durante muito tempo especulou-se que a principal luta que a brasileira poderia fazer era contra Ronda Rousey, dominante no peso galo por vários anos. Porém, Cris diz que hoje em dia não tem interesse em enfrentar a ex-campeã. Isso mudaria, no entanto, se Ronda v voltasse e ganhasse algumas lutas.

“Na verdade, se eu fosse lutar com a Ronda, eu gostaria que ela viesse de vitória. Quero lutar com a Ronda que achava que era invencível e não agora que já ganharam dela. Eu gostaria que ela fizesse umas lutas, ganhasse e ficasse forte novamente, na mente dela. Ela não precisa [voltar a lutar]. Se ela gostasse de lutar, ela não teria parado por causa de uma derrota. Quem é lutador sabe que a derrota um dia vem. A minha primeira luta eu perdi, mas falei: ‘é isso que eu gosto, é isso que eu vou fazer’. Se você gosta de lutar e é isso que você gosta de fazer, a derrota não vai te parar. Ela vai te dar mais motivação para você querer vencer”, disse Cyborg, sem negar a crítica à ex-rival.

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