Werdum analisa Overeem e aposta em Ngannou contra Cigano

Ex-campeão espera nova chance de lutar pelo título caso passe pelo gigante holandês no UFC 213 deste sábado (8)

Werdum enfrenta Overeem no UFC 213 (Foto: Reprodução/Facebook UFC)

Werdum enfrenta Overeem no UFC 213 (Foto: Reprodução/Facebook UFC)

Ex-campeão peso pesado, Fabricio Werdum entra para o terceiro duelo contra Alistair Overeem, no UFC 213 deste sábado (8), esperando que uma vitória o coloque novamente em rota de colisão com o atual dono do cinturão da categoria, Stipe Miocic. Mas isso não quer dizer que o brasileiro está alheio a outros duelos importantes da divisão.

Um dos duelos que chamam a atenção do gaúcho é entre seu compatriota Júnior Cigano e o camaronês Francis Ngannou. Para Werdum, Dos Santos terá mais chances se levar o duelo para o chão, pois acredita que as seguidas batalhas contra Cain Velásquez, Stipe Miocic e Mark Hunt tiraram um pouco da capacidade de absorção do rival.

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“Eu vejo essa luta bem difícil pro Cigano, porque ele é um cara que tem a especialidade no boxe e o Francis é um cara grande e gosta de lutar bastante em pé também. Então, se o Cigano fizer uma estratégia boa, de repente levando para o chão e ficando por cima… porque a gente não sabe como é o Francis por baixo. (…) Na minha opinião, não é querendo falar mal nem nada, mas acho que o Cigano levou muita porrada nas lutas dele. As duas com o Cain Velásquez, as duas com o Stipe Miocic, contra o Mark Hunt ele também levou muita porrada, então eu acho que a cabeça dele não está igual. Não é nem questão de ser queixo de vidro, é que a cabeça dele não está mais como antes”, comentou o brasileiro, em entrevista ao site do canal Combate.

Focado em sua luta, Werdum também analisou a evolução de Overeem, que tem se especializado no contra-ataque em suas últimas lutas. Para o ex-campeão, o holandês mudou de estilo desde que “deixou de tomar o café da manhã especial”.

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“Ele é um cara que está jogando muito no contra-golpe. Agora mudou um pouquinho o jogo, quando ele estava com o “café da manhã especial” ele estava mais forte, botava mais ritmo. É um cara que cansa bastante e a gente sabe disso. Como dizem na gíria, ele é um leão atacando e um gatinho defendendo. Ninguém gosta de levar porrada, mas ele não sabe apanhar. Então é preciso botar um ritmo bom, ter muito cuidado com essa contra dele, porque ele troca de base toda hora para acertar a esquerda”, analisou.

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