Chris Weidman prega respeito por Vitor Belfort: ‘Sei que ele é perigoso e tem muitas armas’

Norte-americano explica lesão que sofreu em treino básico de wrestling e diz que usará tempo afastado para evoluir

Weidman (foto) enfrentará Belfort em maio. Foto: Reprodução

Weidman (foto) enfrentará Belfort em maio. Foto: Reprodução

Normalmente ácido quando comenta sua luta diante de Vitor Belfort pelo cinturão dos médios do UFC, Chris Weidman adotou um tom respeitoso para falar do brasileiro em recente entrevista coletiva. O campeão da divisão até 84 kg do Ultimate reconheceu os perigos apresentados pelo “Fenômeno” e destacou que irá se preparar com afinco para o combate, que será a atração co-principal do UFC 187, no dia 23 de maio.

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“Eu tenho muito respeito por ele. Quanto mais eu assisto às suas lutas eu sei mais que ele é perigoso, tem muitas armas às quais precisarei me preparar. Estou levando essa luta muito a sério. Eu não posso perder, e ele é mais um cara duro que eu vou enfrentar no octógono para fazer meu sonho de continuar crescendo se tornar realidade”, disse Weidman, campeão do UFC desde julho de 2013.

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Recentemente, o combate entre os dois chegou a ser adiado por duas vezes, em ambas por lesão do campeão. Na última delas, Weidman machucou sua costela enquanto, segundo suas próprias palavras, fazia um movimento básico de wrestling. “Eu estava treinando wrestling, em uma situação que estava sob controle. Fui fazer uma posição que todos já fizeram um milhão de vezes e aconteceu. Foi estranho, não sei como aconteceu, mas eu não estou com a consciência pesada.”

A luta entre Weidman e Belfort aconteceria no UFC 184, no último fim de semana. O norte-americano, que compareceu ao evento apesar de sua lesão, admitiu a sensação de estranheza com a situação, mas garantiu que aproveitará o período afastado para evoluir. “Foi um pouco estranho ir até o ginásio sem estar na minha melhor forma. Mas tudo acontece por algum motivo. Estou em um card junto de Jon [Jones] e Anthony [Johnson], então Vitor e eu estamos em uma boa posição. Mas eu me sinto bem. Já consigo fazer algumas coisas, apesar de a minha costela ainda não estar 100%. Eu conseguirei me transformar em um atleta melhor neste período afastado”, concluiu.

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