A temporada de 2022 se encerrou no mundo do MMA, mas ficou marcado por ser um ano de lutas históricas que ficarão marcadas na memória do fã do esporte. . Enquanto a temporada de 2023 não tem início, a equipe do SUPER LUTAS listou as cinco lutas mais emblemáticas do ano passado nas artes marciais mistas. Confira a lista:
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5 – Charles do Bronx x Justin Gaethje – UFC 274
Após perder o cinturão dos leves (até 70,3kg) na polêmica pesagem do dia anterior, Charles subiu ao o octógono montado na Footprint Center, em Phoenix, Arizona (EUA), disposto a mostrar que nada iria o abalar no duelo contra Justin Gaethje, na luta principal do UFC 274.
Depois de um início complicado, onde chegou a sofrer dois knockdowns, Charlie se recuperou, botou seu rival para baixo e encaixou um mata leão fazendo o norte-americano bater em desistência e se consolidando como número um da divisão até 70,3kg, mesmo sem o cinturão.
4 – Bryan Barberena x Matt Brown – UFC Columbus
M. Brown recebe cotovelada de B. Barberena (Foto: Instagram/@ufc)
O quarto colocado na lista de melhores lutas de 2022, provavelmente, ‘voou abaixo do radar’ do fã de MMA antes do evento. No card principal do UFC Columbus, que aconteceu em março, Matt Brown e Bryan Barberena protagonizaram uma verdadeira guerra, que levantou o público presenta na arena.
Dispostos a afastar a má-fase que viviam, Barberena e Brown ‘deram a vida’ durante os 15 minutos de combate, que foi marcado por uma intensa trocação franca desde o soar do gongo. Ao fim da luta, Bryan Barberena saiu vitorioso na decisão dividida dos juízes. O público presente na arena aplaudiu de pé os dois atletas.
3 – Dustin Poirier x Michael Chandler – UFC 281
Dustin Poirier (esq.) finalizou Michael Chandler (dir.) no UFC 281. (Foto: Reprodução/Instagram)
Quando Dustin Poirier e Michael Chandler sobem ao octógono do UFC, o fã de MMA só tem uma certeza: não existe a possibilidade da luta ser chata. E no UFC 281, que aconteceu em novembro, os dois lutadores fizeram questão de enfatizar o rótulo de atletas empolgantes que ambos possuem desde o início de suas carreiras.
Destaques do card principal do evento realizado no Madison Square Garden, em Nova York (EUA), Chandler e Poirier entregaram um combate sangrento e animado, tanto em pé, como no chão. No terceiro round, o ex-campeão interino do UFC acertou um direto que derrubou o seu rival e, rapidamente, foi para as suas costas. Após o ‘Diamante’ encaixar o mata leão, Michael não teve outra saída se não bater em desistência e decretar o fim da luta.
2 – Gilbert Durinho x Khamzat Chimaev – UFC 273
K. Chimaev (esq.) e G. Durinho (dir.) protagonizaram ‘guerra’ no UFC 273. Foto: Reprodução/Instagram
No UFC 273, que aconteceu em abril, Gilbert Durinho conseguiu um feito que nenhum outro atleta no Ultimate ainda tinha conquistado: mostrar que o prospecto Khamzat Chimaev é humano. Na chamada ‘luta principal do povo’, o ex-desafiante da divisão dos meio-médios entregou um duro combate ao sueco, que não havia sido sequer tocado por outro rival anteriormente.
Durinho mostrou porque é considerado um dos atletas mais qualificados da categoria e protagonizou uma verdadeira ‘guerra’ durante 15 minutos contra o sueco. Ao soar do gongo, Chimaev saiu vitorioso na decisão unânime dos juízes, mas o lutador brasileiro saiu com a moral e o respeito intactos perante ao mundo das lutas.
1 – Glover Teixeira x Jiri Prochazka – UFC 275
G. Teixeira e J. Prochazka protagonizaram uma ‘guerra’ no UFC 275 (Foto: Instagram/UFC Canada)
A melhor luta de 2020, na opinião da equipe SUPER LUTAS, não traz boas lembranças aos fãs brasileiros. O embate escolhido pelo time foi entre Glover Teixeira e Jiri Prochazka, que protagonizaram o UFC 275, no último mês de junho.
Considerado zebra nas casas de apostas, o então campeão teve uma excelente atuação diante do prospecto tcheco e vinha vencendo na decisão dos juízes até o quinto round. Nos segundos finais do combate, Glover tomou uma invertida de Prochazka, que pegou as costas do atleta tupiniquim e encaixou um mata leão. O mineiro de Sobrália bateu em desistência e perdia o cinturão de forma frustrante, para tristeza do público brasileiro.
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