Após morte de atleta português, juiz se defende: ‘Parei a luta na hora certa’

Polonês Mariusz Domasat disse que seguiu os procedimentos normais no combate; caso está sendo investigado

João (dir.) e C. Ward (esq.) na pesagem que antecedeu a luta. Foto: The Sun

João (dir.) e C. Ward (esq.) na pesagem que antecedeu a luta. Foto: The Sun

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O mundo do MMA está em choque com o falecimento do atleta português João Carvalho, cerca de 48 horas após ser nocauteado em um evento na Irlanda, na primeira morte registrada em um evento de MMA profissional e regulamentado na história. Um dos principais personagens do combate, o árbitro central da luta, o polonês Mariusz Domasat, que chegou a ser criticado por sua atuação, apresentou sua versão sobre o ocorrido e se defendeu das acusações de omissão no desfecho do combate.

“Se vocês virem a luta, perceberão claramente que não havia razão para interrompê-la antes de quando eu fiz. Eu parei o combate quando houve uma razão para fazê-lo. Um lutador, no caso João Carvalho, não estava mais lutando. Qualquer um que tenha uma noção mínima do que é MMA verá que a luta foi parada na hora exata. Sou um árbitro experiente e membro da IAPA (‘Irish Amateur Pankration Association’, associação de MMA irlandesa), que zela pela segurança do MMA no país. Sei o que estou fazendo”, disse o árbitro, ao tabloide britânico “Daily Star”.

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Ainda de acordo com a publicação, duas investigações paralelas estão sendo conduzidas sobre o caso: uma feita pela polícia irlandesa e outra pelo órgão de saúde pública nacional do país. Só então ficarão definidas as causas do óbito de João Carvalho, que era conhecido como “Rafeiro”, e também se há ou não outras pessoas que serão responsabilizadas pelo incidente.

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