Cyborg pede ‘superluta’ para bater 63 kg no UFC

Brasileira diz que não vê sentido em se sacrificar para cortar peso para enfrentar oponentes pouco conhecidas

Cyborg já fez duas lutas pelo UFC. (Foto: Getty Images)

Cyborg já fez duas lutas pelo UFC. (Foto: Getty Images)

Depois de fazer duas lutas no UFC em categoria combinada, Cris Cyborg está disposta a recusar a fazer sacrifícios para cortar peso, a menos que lhe sejam oferecidas ‘superlutas’ no octógono daqui em diante.

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A brasileira, que normalmente atua com 66 kg, fez dois combates com 63 kg no Ultimate. No primeiro, atropelou Leslie Smith no UFC 198, em Curitiba (PR). Meses mais tarde, em Brasília, superou Lina Lansberg.

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De acordo com Cyborg, que apresentou grandes dificuldades para bater o peso, lutar com 63 kg só faz sentido se for contra algum nome de grande representatividade. “A primeira vez que eu bati 63 kg no Brasil, em Curitiba, eu só o fiz porque seria na minha cidade. A principal coisa que eu queria fazer era abrir uma oportunidade, talvez de fazer uma superluta com Ronda Rousey nos 63 kg. E eu mostrei que consigo bater esse peso. A minha luta seguinte era para ser com 66 kg, mas, de novo, tive a oportunidade de lutar com 63 kg no Brasil. Eu realmente respeito todas minhas oponentes, mas ninguém conhecia a garota da minha última luta. Ela tinha 70 lutas de muay thai, era uma excelente oponente, mas, se for para bater 63 kg, queria que fosse em uma superluta, em algo que os fãs gostariam de ver. Às vezes, não vale a pena bater 63 kg para fazer uma luta assim”, disse a brasileira, em entrevista ao podcast “Submission Radio”.

Cyborg, de 31 anos, é a campeã dos penas do Invicta FC, mas não defende seu título desde janeiro. Sua próxima luta ainda não foi confirmada.

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