Sem modéstia, Jon Jones crava: ‘Sou o maior lutador de todos os tempos’

Sem falsa modéstia, Jon Jones exaltou seus feitos dentro do octógono para dizer que é o maior de todos os tempos

Jones deixou a modéstia de lado ao se avaliar (Foto: Reprodução/Youtube/UFC)

Jones deixou a modéstia de lado ao se avaliar (Foto: Reprodução/Youtube/UFC)

Considerado por muitos fãs como o maior lutador de MMA de todos os tempos, Jon Jones deixou a modéstia de lado ao comentar sobre sua trajetória no esporte. Esbanjando confiança para o duelo contra Daniel Cormier, que acontecerá no UFC 214, neste sábado (29), em Anaheim (EUA), o ex-campeão meio-pesado do Ultimate garantiu que seus feitos dentro do octógono o colocaram em um patamar acima de todos os outros.

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“Acho que já sou o maior lutador de todos os tempos. Meu cartel fala por si só, já derrotei seis lutadores do Hall da Fama, meu currículo é incomparável. Essa luta é enorme para o meu legado, toda luta é grande para o legado. Ele é o acúmulo do que eu faço. Então, toda luta é muito importante. Tento não olhar para uma luta como mais importante que outra, é só mais um confronto. Foco no que posso fazer no octógono, em treinar, me preparar para a luta”, declarou o lutador, em entrevista ao site da ‘Fox Sports’ (EUA).

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No próximo sábado, Jones terá mais um grande desafio para superar: a revanche contra ser arqui-rival Daniel Cormier, a quem já venceu no início de 2015. Embora venha travando uma verdadeira guerra de provocações com o oponente, ’Bones’ garante que o extra-octógono não irá interferir na hora da luta.

“Acho que isso não influencia no modo como vou lutar. Luto há dez anos, são dez anos sem ser superado, já lutei com todos os tipos de atleta. Pessoas que desprezo, pessoas que tenho muito respeito, e sempre foi a mesma coisa para mim. Acho que vai ser a mesma coisa dessa vez. Fiz um esforço consciente para não entrar na dele, porque Daniel é um cara que envolve coisas que não têm nada a ver com a luta. Ele fala do meu passado, de coisas controversas que fiz parte. São coisas que não afetam o que vai acontecer na luta, e sei disso. Então, não vou sentar aqui e ficar batendo boca. Tenho 30 anos, sou um homem crescido. Lutar é o que realmente importa. Não tenho muito o que dizer para ele a essa altura, vou fazer meu “discurso” dentro do octógono”, concluiu.

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Jon Jones se tornou o mais jovem campeão da história do UFC ao nocautear Maurício Shogun, em 2011. De lá para cá, realizou oito defesas de cinturão dos meio-pesados, tendo batido nomes como Lyoto Machida, Vitor Belfort, Rashad Evans, Alexander Gustafasson e o próprio Cormier. No entanto, ele teve seu cinturão retirado pela organização por problemas com a justiça. Em abril de 2015, ele se envolveu em um acidente de trânsito e fugiu sem prestar socorro, deixando uma mulher grávida ferida. Ele voltou ao octógono em abril de 2016, quando conquistou o título interino ao bater Ovince St. Preux. No entanto, três meses depois foi flagrado em uma exame antidoping e recebeu nova punição, ficando um ano sem poder lutar. Aos 30 anos, Jones tem um cartel com 22 vitórias e apenas uma derrota, que aconteceu por desclassificação, após aplicar golpes ilegais em Matt Hamill.

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