J. Miller voltou a ser preso no Estados Unidos. Foto: Reproduções/Instagram
Mais um lamentável caso de violência doméstica foi registrado envolvendo um lutador das artes marciais mistas. Na madrugada desta sexta-feira (10), Jason Miller, ex-lutador dos médios (até 83,9kg.) do UFC, foi preso após ser acusado de ter agredido uma mulher, em Los Angeles (EUA). A informação foi divulgada pelo site norte-americano ‘TMZ’.
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De acordo com o relatório, Miller foi preso às 3h da manhã, depois da polícia encontrar uma mulher com sinais visíveis de ferimentos no rosto e pescoço. Ainda assim, o ex-lutador seguiu na casa, mas se recusou a colaborar com a polícia. Ele, inclusive, recebeu um choque de taser – arma de eletrochoque. Sua fiança foi fixada em US$ 1,3 milhões (cerca de R$ 6,8 milhões).
O ocorrido não é novidade e foi apenas mais um caso de uma longa lista. Em 2017, Miller se declarou culpado por uma única acusação de violência doméstica, enquanto recebia uma sentença suspensa de quatro anos e três anos de liberdade condicional por incidentes com três namoradas diferentes entre 2015 e 2017.
Outro incidente grave aconteceu em 2014, quando ele se envolveu em um impasse de cinco horas com uma equipe da SWAT, fora de sua casa, enquanto atualizava sua conta no Twitter, mesmo com a chegada dos policiais para cumprir um mandado de “suposta perseguição em casa”. Ele também já foi preso em outras duas oportunidades, quando foi acusado de roubo de primeiro grau, tomada ilegal de um veículo e roubo de carro.
Jason Miller se aposentou em 2016 e sua última luta foi diante de Mattia Schiavolin, no Venator FC. O norte-americano chegou a ter alguns momentos de destaque no MMA, como ser treinador da 14ª temporada do TUF (The Ultimate Fighter), ao lado de Michael Bisping e ter disputado o cinturão do peso médio (83,9kg) do Strikeforce e Dream, respectivamente, contra Jake Shields e Ronaldo ‘Jacaré’.
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