Com cotoveladas e joelhadas polêmicas, lutadores ‘passam apuros’ em final de semana de eventos

C. Borralho aplicou joelhada ilegal no UFC Vegas 51. Foto: Reprodução/Twitter

O final de semana cheio nos esportes de combate foi marcado por polêmicas em golpes ilegais de lutadores no UFC e Bellator. Em compilado que conta com cabeçadas, cotoveladas e joelhadas ilegais, confira os ‘apuros’ passados pelos atletas nas principais competições de MMA.

Publicidade

Veja Também

Estreante brasileiro aplica joelhada ilegal, mas vence

A estreia de Caio Borralho no UFC teve de tudo. Na segunda luta mais importante do UFC Las Vegas 51 do último sábado (16), o brasileiro dominou, durante três rounds, o russo Gadzhi Omargadzhiev.

Ele, no entanto, aplicou um golpe ilegal por uma joelhada com o adversário em três apoios e correu o risco de ser desqualificado. Como a luta já estava na reta final, os juízes avaliaram como o golpe não intencional e o atleta tupiniquim foi declarado vencedor no duelo.

Publicidade

Anticlímax por cabeçada em luta pelo cinturão

O aguardado combate na final do torneio dos meio-pesados (até 93kg.) entre Vadim Nemkov e Corey Anderson acabou em grande anticlímax no Bellator 277. Já no terceiro round, o norte-americano acertou uma cabeçada no supercílio do russo, que impediu a continuidade do confronto.

Publicidade

O incidente foi julgado como não intencional e, em seguida, Michael C. Williams anunciou que a luta foi definida em ‘no contest’ (luta sem resultado). No momento em que o combate foi interrompido, o norte-americano levava a melhor na luta. Com estratégia bem traçada, o atleta conseguia anular as melhores qualidades do oponente.

Publicidade

Cotovelada na nuca. Acidental ou intencional?

Em duelo de gigantes dos pesos pesados (até 120,2kg.), Chris Barnett foi neutralizado por Martin Buday com três rounds de amplo domínio. O eslovaco, no entanto, conquistou a vitória de forma polêmica, quando fez o espanhol sentir e ‘nocauteou’ com uma cotovelada ilegal na nuta.

A luta acabou paralisada para atendimento do espanhol, que deu a entender que não tinha condições de continuar no combate. Por julgar que o golpe ilegal desferido pelo eslovaco não havia sido intencional, o árbitro partiu para a leitura das papeletas, que definiu a vitória tranquila do estreante.