Após ótimas apresentações em 2020, confira atletas que devem ser observados para o próximo ano no UFC

No masculino e no feminino, o Brasil chega com grande força para a nova temporada com nomes que podem se aproximar de disputas de cinturão

SUPER LUTAS lista atletas que devem ser acompanhados de perto em 2021. Foto: Montagem SUPER LUTAS

Com o fim de mais uma temporada do UFC, o público brasileiro pode ficar otimista para o ano de 2021. Em 2020, alguns nomes fizeram bonito e deram show no octógono e pode render bons frutos em um futuro próximo.

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Entre homens e mulheres, há alguns exemplos que cumpriram bem seu papel na companhia. Caso sigam vencendo, pode não demorar para que um deles seja visto disputando um título ou se aproximando consideravelmente de uma luta pelo cinturão.

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Amanda Ribas

A. Ribas vitória pelo Ultimate. Foto: Reprodução/ Facebook UFC

Nova queridinha do Ultimate, Amanda pode não ser mais uma promessa, já que caiu nas graças do público depois de grandes atuações com as luvas do UFC. No entanto, é importante seguir acompanhando a trajetória da mineirinha dentro da organização.

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Hoje, Ribas é a número nove no peso palha (até 52,1kg.) e segue em ascensão. Em 2020, a brasileira foi além. A lutadora topou se testar na divisão de cima e venceu o confronto contra Paige VanZant. Amanda, então, é uma atleta que pode se sair bem nas duas divisões.

Mackenzie Dern

M. Dern (centro) lutou em três ocasiões em 2020, vencendo em todas as oportunidades. Foto: Reprodução/Instagram

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Depois de sofrer a primeira derrota no UFC – e na carreira – Mackenzie Dern retomou a boa fase e não parece parar. Com três lutas em 2020, a norte-americana com fortes raízes no Brasil cumpriu os 100% desejados na temporada e, após seu último compromisso, pediu mais.

Depois de vencer a batalha contra Virna Jandiroba no UFC 256, Dern afirmou que quer permanecer ativa dentro do octógono. A intenção é se aproximar cada vez mais do top 5 da divisão e, consequentemente, do cinturão.

Taila Santos

Taila (dir.) vence McCann (esq.). Foto: Reprodução / Facebook @ufc

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Com 18 lutas e apenas uma derrota na carreira, Taila Santos definitivamente é um nome a ser observado com bons olhos pelos fãs. Representante do peso mosca (até 56,7kg.), a brasileira completou, no UFC Las Vegas 17, sua terceira luta com as luvas do UFC.

Com uma atuação segura contra Gilliam Robertson, a catarinense confirmou a boa fase e chegou à sua segunda vitória consecutiva. O triunfo sobre a canadense fez com que Taila chegasse oficialmente no ranking liderado por Valentina Shevchenko. Hoje, a brasileira ocupa a 13ª posição.

Viviane Araújo

V. Araújo (esq.) derrotou M. De la Rosa (dir.) por pontos no UFC Las Vegas 9. Foto: Reprodução/Instagram

Recuperada da derrota sofrida para Jessica Eye, em dezembro de 2019, Viviane Araújo tem tudo para seguir sua trajetória rumo ao topo da divisão liderada por Valentina Shevchenko. A atleta de 34 anos não se apresenta desde setembro, quando dominou Montana de la Rosa e confirmou a terceira vitória em cinco apresentações com as luvas do Ultimate.

Araújo, hoje, é a número nove no grupo e tem luta marcada contra a veterana Roxanne Modafferi. Caso vença, a brasileira deve assumir a oitava colocação, que pertence à rival.

Livinha Souza

Livinha vence na estreia no UFC. Foto: Reprodução / Twitter ufc

Promessa brasileira no peso palha, Livinha Souza é mais um nome que se junta a Ribas e Mackenzie para a o futuro da divisão liderada por Weili Zhang. Em 2020 retornou ao octógono após mais de um ano sem competir.

Nesta temporada, a volta da paulista foi contra Ashley Yoder. No duelo, a brasileira fez uma luta segura e controlou as ações contra a rival, vencendo por pontos e chegando à 15ª posição no ranking.

Com o resultado, a atleta se recuperou da derrota sofrida para Brianna Van Buren, em julho de 2019. Livinha, que é ex-campeã do Invicta FC, agora, soma três vitórias em quatro apresentações no UFC.

Raoni Barcelos

R. Barcelos em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram

Novidade brasileira no peso galo (até 61,2kg.), Raoni Barcelos foi destaque pelo UFC no início de novembro. No embate contra Khalid Taha, o carioca promoveu um dos confrontos mais discrepantes no sentido de equilíbrio. Embora o rival tenha mostrado muita resistência ao castigo, o brasileiro não deu chances ao adversário e venceu com facilidade na decisão dos juízes.

Após o show promovido em 2020, Barcelos está escalado para enfrentar Raphael Assunção em 27 de fevereiro. Caso saia vitorioso, Raoni chegará oficialmente ao top 5, além de ampliar uma série invicta que já dura nove lutas e mais de seis anos.

Carlos Diego Ferreira

C. Diego Ferreira em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram @diegoufctx

Os fãs comentam menos do que deveria, mas, além de Charles do Bronx e, agora, Rafael dos Anjos, a divisão dos leves (até 70,3kg.) tem um representante que tem dado orgulho ao país. Vindo de seis vitórias consecutivas e atual número nove em um dos grupos mais perigosos da organização, Carlos Diego Ferreira segue em grande fase na companhia.

Embora esteja fora do grupo de lutadores que podem ser escalados para disputar o título da categoria em 2021, caso Diego permaneça vencendo, não demorará para que o combatente assuma posição de ainda mais destaque na divisão.

Em sua última luta, o amazonense impressionou com uma performance dominante sobre o ex-campeão da categoria, Anthony Pettis. O confronto aconteceu em 18 de janeiro. Ferreira está com luta marcada para 6 de fevereiro, contra Beneil Dariush.

Herbert Burns

H. Burns em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Facebook @UFC

Mesmo perdendo a primeira pelo UFC em seu último compromisso, Herbert Burns não é um nome que possa ser descartado. Sempre disposto a lutar, o atleta realizou três lutas em sete meses na organização. Nos dois primeiros embates, vitórias no primeiro round: uma por finalização e outra por nocaute.

No duelo que selou sua participação na temporada de 2020, Burns acabou surpreendido pelo então estreante Daniel Pineda com um nocaute no segundo round. Após o revés, o brasileiro afirmou que daria um tempo para a próxima apresentação. Assim, o atleta segue como promessa para a divisão dos penas (até 65,7kg.), que, hoje é liderada por Aelxander Volkanovski.

André Sergipano

A. Sergipano finalizou B. Fabinski no UFC Las Vegas 9. Foto: Reprodução/Facebook @ufc

Grata surpresa em 2020, André Sergipano teve uma atuação de gala na temporada. Depois de vencer na estreia com as luvas do Ultimate contra o compatriota Antônio Arroyo, Sergipano comprovou que é um nome a ser observado ao bater Bartosz Fabinski em setembro deste ano.

No confronto, o brasileiro precisou de menos de três minutos para liquidar a fatura com uma finalização. Após o duelo, André faturou um dos bônus de ‘Performance da Noite’, levando para casa mais de R$200 mil. O atleta de 30 anos, então, segue como uma grande promessa para o peso médio do Ultimate.

Rodolfo Vieira

R. Vieira está invicto em sua carreira no MMA. Foto: Reprodução/Instagram

Lenda do jiu-jitsu, conhecido como o ‘Caçador de Faixa Preta’, Rodolfo Vieira vem traçando uma carreira vitoriosa também dentro do MMA. Invicto em sete lutas profissionais, o atleta completou sua segunda luta pelo UFC em março.

Representante do peso médio, Vieira debutou na organização em agosto de 2019, contra Oskar Piechota, e venceu por finalização no segundo round. Em março de 2020, mais um triunfo para Rodolfo. Diante de Saparbek Safarov, o carioca, apesar de levar um susto no início, que lhe rendeu um corte no supercílio, superou a adversidade e voltou a vencer com uma nova finalização, ainda no primeiro assalto.

O brasileiro tem luta marcada contra Anthony Hernandez para 16 de janeiro. O duelo acontecerá na ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi.

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